Dizem que está a ter muito sucesso...
quarta-feira, novembro 29, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
relações laborais
o meu patrão um dia, precavendo-se de um eventual processo judicial por assédio sexual, despediu a empregada de limpeza porque esta "dava-lhe tusa", palavras do próprio. Entenda-se que a dita, não era daquelas com bigode que veste uma bata às flores e meias turcas por cima dos colants e por dentro dos chinelos.
segunda-feira, novembro 27, 2006
domingo, novembro 26, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
Sites para o natal

Aqui está um spot que vale a pena visitar por variadas razões, uma delas é a música. São as canções de intervenção e a subversão que motivam as ideias deste site, da autoria do senhor Thurston.
quarta-feira, novembro 22, 2006
segunda-feira, novembro 20, 2006
INCORRIGÍVEL
era só para fazer notar que mesmo com um post de fôlego como o da gracekelly, que agitou as mansas águas da tertúlia, não se verificaram as condições para a gorette sair da cave onde se enfiou voluntariamente. próxima tentativa: milagre.
adoptando a terminologia do seu próprio papá...

... uma prenda para a mafaldinha, que um dia perceberá as razões de o tio jaimemorto estar internado no miguel bombarda, se ainda existirem hospitais públicos nessa altura. é que o titio viu essa película no cinema depois de comer à pressa uma lata de raviolis no parque de estacionamento fronteiro ao king e desde aí nunca mais foi o mesmo. a culpa é dos enlatados, diz-se.
Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien...
3 meses se passaram e os dois progenitores ainda estão com os parafusos todos e com a saúde dentro do prazo. Isto é uma descoberta e um jogo de cintura diário. Mas assim é que a vida dá pica!. Como dizia o outro: Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien. Jusqu'ici, tout va bien...
COMÉDIA DE ENGANOS!
Parece que o sistema informático da DGV tem um erro e está a atribuir multas a condutores inocentes!
Só ainda não conseguiram detectar outro erro: as cartas falsas que quase todos os dias posso ver aqui no local de trabalhoe que são mesmo iguais à minha!
sábado, novembro 18, 2006
Espaço PUB
O meu mano tem um blog.
Para um público-alvo muito específico, aposta na divulgação de bandas, últimas notícias, músicas, tudo com links e videos.
Decerto que alguns companheiros desta tertúlia têm uma cultura mais globalizada nesta área e saberão apreciar este espaço.
sexta-feira, novembro 17, 2006
SOS- PADRINHOS EM DÚVIDA!
Vamos ser padrinhos de mais uma benificiária de Rendimento Social de Inserção. Corrigo: eu é que já sou de uma.
Ao preencher o documento da igreja que me vai abrir a porta a tal honra deparei-me com a seguinte questão: há algum facto que a impeça de ser madrinha? (consulte a lista na igreja). Alguém me pode ajudar?
É urgente...
Até certa medida é natural que um adolescente prefira um furo a uma aula.
Aceito isso, percebo isso.
Ainda assim acho que apesar de lhes apetecer mais ficar no café à conversa com os amigos porque - que sorte! - faltou o professor de história, tenho a certeza de que a maioria, no seu intímo, sabe que ter aulas é bom (mesmo e até as aulas de substiutição) e tem sonhos e ambições para o futuro e até sabe que a educação é o principal instrumento que tem para lá chegar.
Ou pelo menos era o que eu pensava...
Como é que vão para a rua dizer não às aulas de substituição?!
Será que é por sentirem que faltam ideais pelos quais se possam manifestar?
Exigir não ter aulas é o triunfo da mediocridade. Os nossos jovens deviam exigir mais e não menos. Deviam querer lutar por um mundo mais justo, com igualdade de oportunidades - o que passa evidentemente por um um ensino público excelente.
O que é que nós lhes estamos a ensinar?! A dizer mal por dizer mal?! A dizer mal porque é o estado que faz, o governo que diz, a ministra que manda?! Devíamos ensiná-los a serem críticos, sim, mas críticos inteligentes, capazes de perceber o que é que faz falta neste mundo, o que é lhes faz falta a eles. Críticos altruístas, com vontade de ver nascer um mundo melhor, críticos com esperança de que outra maneira de fazer as coisas é possível, críticos exigentes também com eles próprios, com vontade de fazer coisas, de saber mais, de chegar mais longe...
Eu também gostava de um furo no meu tempo, mas percebia certamente a diferença entre gozar um furo e achar que era melhor ter furo que ter aula.
Nem sequer estou a discutir se as aulas de substituição são boas ou más, bem dadas ou mal dadas (se são mal dadas peçam melhores aulas e não menos aulas), o que me deixa perplexa é que os nossos miúdos ponham a fasquia tão baixa.
Estão na idade em que descobrem o debate das ideias, em que deviam estar a questionar ideias e valores para encontrarem os seus. E que melhor lugar para fazer isso do que a escola. Deviam estar a querer conhecer a história das ideias políticas, porque é que aqui o mundo é preto e ali é branco, deviam acreditar que algumas dessas ideias podem mudar o mundo - deviam querer mais e sobretudo melhores aulas e não menos, nunca menos...
Esta notícia devia deixar-nos a todos preocupados (independentemente do que achamos da ministra e das políticas do ministério) porque estes miúdos são o nosso futuro.
Eu sei que não muito de "postar" mas fiquei estarrecida...
até logo
quinta-feira, novembro 16, 2006
para uma análise freudiana
hoje sonhei que a minha mulher me maltratava. já acordado, levantei-me da cama e fui dormir para o sofá, tapando-me com o sobretudo dela. tudo isto depois de ter sonhado que dava boleia a um monhé chamado toni que tem uma loja de roupa na estrada de benfica e uma mulher com metada da cara queimada.
BEM BOM!
200 g de bolachas tipo maria integral
50 g de margarina light
1 lata de leite condensado light
3 a 4 limões (raspa de 1 e ± 1 dl de sumo)
4 ovos
150 g de açúcar (opcional)
Ligar o forno e regular para os 220 °C. Separar as gemas das claras e bata as primeiras na batedeira com o leite condensado. Entretanto ralar as bolachas, misture-as com a margarina e espalhe sobre o fundo e lados de uma forma de tarte. Tirar a raspa da casca a 1 dos limões com um ralador e esprema o sumo a todos. Juntar raspa e sumo à gemada e deitar tudo na forma. Levar ao forno e aproveitar para bater as claras até começarem a espumar. Juntar então o açúcar e continue a bater até obter um merengue bem firme. Passados 10 a 15 minutos da tarte estar no forno, espalhar sobre a superfície o merengue em colheradas. Reduzir o calor do forno para os 160 ° C e levar de novo a tarte ao forno até o merengue estar dourado.
segunda-feira, novembro 13, 2006
OM para todos

Pois é, abandonei a prática da natação. Após longos anos de despe-veste, touca e óculos, cócós a boiar na piscina do Areeiro dedico-me agora ao yoga. Ainda não sei bem o que vos dizer sobre isto, facto é que gosto muito! Descobri que consigo fazer cambalhotas para trás e não perdi a esperança de me conseguir contorcer qual chinês de circo.
domingo, novembro 12, 2006
Um comentário que passou a post
A escola não serve para dar "educação" às crianças.Quando se tem alunos que chamam nomes ofensivos e batem às auxiliares, professores e colegas é muito grave. Quando se trata de crianças de 10 anos ou menos, mais grave é. Quando os pais destas crianças tem medo delas, então é a desgraça. Segundo um estudo espanhol, chegam cada vez mais denúncias de crianças que batem nos pais. Motivo? Causa? Falta de tempo dos pais, darem tudo o que estas crianças pedem e depois já não conseguem nada delas. Agora, a nós professores que temos que lidar com estas situações, que somos muitas vezes pais, tios, avós, psicologos, vem pedir que sejamos avaliados por pais que se desresponsabilizam de muito que acontece aos seus filhos. Sem esquecer é claro que muitos não tem pais (eu sei pois trabalho com miúdos assim) e por vezes esses acessos de violência vem de falta de quem lhes dê carinho e muito mais.
Para quem como eu sou mãe e professora, tenho que admitir que os tempos são outros e que as atitudes a tomar tem que ser outras. Nunca vi no meu tempo de estudante da primária, qualquer tipo de falta de respeito pelo meu professor por quem tenho muito carinho e que me ensinou o que devia.
Para quem como eu sou mãe e professora, tenho que admitir que os tempos são outros e que as atitudes a tomar tem que ser outras. Nunca vi no meu tempo de estudante da primária, qualquer tipo de falta de respeito pelo meu professor por quem tenho muito carinho e que me ensinou o que devia.
sexta-feira, novembro 10, 2006
títulos
A propósito de grave crise de qualidade nos jornais portugueses, e da eterna questão dos títulos, vem hoje no Público on-line uma notícia com este título:
«Aumento da violência nas escolas reflecte crise de autoridade familiar»
Hum. Será caso para perguntar se é melhor dar as chapadas em casa?
Sugestão para outros títulos, conforme jornal:
Correio da manhã: «Chapadas saiem à rua»
Diário deNotícias: «Avaliação dos professores assume novas formas»
24 horas: «Professores batem mais nos alunos que os pais»
Metro: «Aumento da violência nas escolas refct.. reflektesse.. deve-se a crise de autoridade»
Destak: «Aumento autoritário da violência nas escolas é crise familiar»
O Jogo: «Campeão FCP à frente na Liga»